Se a ética não for praticada, ela não existe!
Olhando em torno de nós, verificamos quanta falta está fazendo esta
consciência ética. Creio que uma discussão a respeito da ética pode nos ajudar
a viver com mais consciência do que nós próprios somos, mais conscientes das
nossas possibilidades e responsabilidades.
O
que não é conveniente é passarmos pelo risco de a ética ser imposta à força, ou
seja, passarmos por um sistema ditatorial que nos imponha “certas éticas”
artificiais, ou melhor, impor um conjunto de regras imagináveis por um grupo de
pessoas que estabelecem e dizem o que, a partir desse momento, isso é ética. E
o pior, muitos estabelecem certos “princípios éticos” que com o passar do tempo
se torna normal, ou seja, a sociedade vai se acostumando com “tais princípios”
como sendo “normal” um político exigir propina de tudo aquilo que ele passa a
assinar, isso é “ANTIÉTICO”.
Pensemos
a ética como um conjunto de valores e princípios que regem minha conduta na
sociedade.
Já
a moral é a prática de tais valores na ação do quotidiano, por exemplo: Se vc
tiver, como princípio ético, a seguinte frase: ”O QUE NÃO É MEU NÃO É MEU”, e
ao andar pela rua, encontrar uma carteira e essa tiver cartões, dinheiro,
devolvê-lo ao dono é um ato moral, a razão para entregar é um princípio ético.
O
professor Mário Sérgio Cortella, tem em sua fala a seguinte frase: “EU POSSO
FAZER QUALQUER COISA PORQUE SOU LIVRE, MAS NÃO DEVO FAZER QUALQUER COISA”
(Grifei).
Portanto
a ética deve estar em nosso cotidiano como ar que respiramos, e com base no
conjunto de valores históricos, culturais de uma sociedade igualitária e
produtiva para proporcionar um sentimento de justiça social.
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